Jornalistas Internacionais da APES, visitaram a cidade de Lausanne, no último dia 24.10., o Museu de l’Elisée, bem como o novo Aquário Aquatis, em um projeto da Suiça Turismo, que desde sua fundação em 1917, vem promovendo de forma inovadora todo o setor de turismo, empenhada em garantir o sucesso internacional com viagens, congressos etc.  Por ocasião de seu 100° aniversário, lançou este projeto excepcional, sob a direção da Fundação Suiça para a Fotografia de Winterthur e o Museu do Elysée em Lausanne.

Cinco fotógrafos de renome internacional foram convidados a destacar a Suiça, como observadores independentes, subjetivos e sensíveis. Suas imagens revelam este país sob perspectivas incomuns e nos convida a dar uma olhada nos que é familiar.

Paralelamente o Museu de l’Elysée inaugurou a exposição “Gus Van Sant”, desenhada pela Cinematéca Francesa em co-produção com o Museu Nacional de Cinema(Turin),  Museu de Elysée (Lausanne) e a Cinematéca Suiça (Lausanne), que ofereceu uma retrospectiva da Suiça em torno dos filmes e das obras plásticas do cineasta norte-americano.

A exposição “Curiosamente familiar, Insights sobre a Suiça”, com os curadores,  Tatyana Franck, Peter Pfunder e Lars Willumeit, em Empresa de artista Shane Lavalette (EUA), Eva Leitolf (Alemanha), Simon Roberts (Reino Unido), Zhang Xiao (China) e Alinka Echeverria (México/ Reino Unido), a qual fizemos uma entrevista:

-Alinka Echeverria, é Antropóloga Social e nasceu na cidade do México em 1981.Seu nome, por opção de sua mãe é de origem russa.

Seu projeto foi aceito e ela criou esta exposição de fotos com gente e diversos lugares da Suiça, como Neuchatél, Genebra, Zurique, Vevey, Lugano e principalmente no Ticino, que  está um pouco escondido. Além de conversar com pessoas destas regiões, também  nos trens, nos ônibus e durante o periodo do verão e do inverno.

Como diz ela, as paisagens suiças , são um cartão postal, mas se fixou em mostrar  mais aquilo que não se vê, e naturalmente a sua inspiração e motivação ao final, são os indígenas, a cultura de seu país de origem.

Assim parte em buscar as tradições suiças de diferentes regiões e se propôs a trabalhar com a juventude, um potecial dinâmico, em que os hormônios estão passeando pelo corpo, em busca nos caminhos da vida, por exemplo: quem és, que vai fazer com sua vida, a quem vai amar. É um momento muito crítico e parte para entender a sua identidade e a si mesma.

Apesar de nacionalidade diferente, entrou no mundo suiço através do contato com os jovens, que por sinal fez questão de salientar, os jovens suiços são educados, abertos, tem cordialidade e interesse.

Foi fazendo suas fotos , históricos e mapas geográficos, mas quando encontrou alguns mapas antigos, propôs em colocá-los realmente visíveis, mas mais que visíveis, accessíveis, mais fluidos com as fotos. Ao replicar isto, não queria nada remarcado, nada definido, onde também as pessoas da Suiça, são pessoas de muitos lugares. Este formado se inspira e mais se parece com os Astecas e Maias, e com isto a identidade histórica, pura de um país! História/Contemporaniedade, História/Território- O Pertencer de uma Cultura, de uma Mitologia, de uma Civilização.

 

Visita ao novo Aquário de Lausanne, sob a direção de Angélique Vallée-Sygut. http://www.aquatis.ch

O Aquário Aquatis, localizado ao norte de Lausanne, é um projeto científico, tecnológico, cultural e sustentável com impacto local, nacional e internacional.  Foi concebido ao final do ano 2000 por dois biólogos franceses, Morgane Labous Simunic e Frédéric Pitaval e a êles se uniu o Musicólogo Suiço Michel Etter.

É o maior aquário de água doce- viveiro na Europa. Uma verdadeira odisséia de água doce nos cinco continentes, e um olhar espetacular para a fauna e flora aquática através de 46 aquários, terrários, vivários e 20 ecossistemas. Foi inaugurado em 21 de outubro de 2017.

A fonte da vida, de água doce, se revelará no decorrer de passeios extraordinários de espécies típicas e decorações impressionantes e vivas. O curso de visitantes abrange uma área total de 3.500 m2 em dois níveis e inclui uma exposição permanente, duas salas de exposições temporárias e áreas educacionais.

Logo no início, o mundo AQUATIS, uma loja de lembranças, na área de recepção.

Sinta a atmosfera da Amazônia com um Restaurante temático e seu terraço.

Em passeios especiais, é bom dar uma olhada nos bastidores, para ter uma visão da tecnologia do funcionamento do aquário, vivarium e da área de abastecimento dos animais.

O primeiro andar é dividido em quatro zonas geográficas: a área alpina, a área do Lago de Genebra, a área do Rodano e a área do Mediterrâneo.

Viaje ao longo do grande rio simbólico, do Rhône, da sua geleira, onde ele sobe, até a origem da vida, até o tempo dos dinossauros, onde o peixe vivia antes.

O segundo andar, depois da Europa,  é dedicado aos outros continentes.

No coração da África, com seus grandes lagos , seus peixes multicoloridos e crocodilos sagrados. Na Ásia, com seus manguezais e suas estranhas culturas de arroz e peixe, seu longo fluxo de Mekong e aldeias flutuantes.

Na Oceania, siga pelo rio Pionner- um rio que derrama na Grande Barreira de Corais. Roam South América, a floresta amazônica com seus rios furiosos e admirar a flora e faunas tropicais, especialmente Arapaimas e Piranhas.

AQUATIS quer criar uma conexão emocional duradoura com a água, a fonte da vida. A viagem maravilhosa torna-se uma jornada de iniciação e a turnê levanta questões sobre o relacionamento com a natureza entre todos os visitantes.

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